JURÍ

Hermano Paulo de Noronha

Hermano Paulo de Noronha (1967), Mestre em Criação Artística Contemporânea,Universidade de Aveiro, Pós-Graduado em Fotografia, Projeto e Arte Contemporânea, IPI-Atelier de Lisboa e Licenciado em Educação Física e Desporto.

Em 2017 integrou a equipe responsável pela criação do Museu de Fotografia “Os Andrades”, em Tavira, foi o Responsável Artístico/Científico da Residência Artística RESart Marvão, foi membro do Júri para a escolha do Portfólio a publicar na Revista REVELAR nº2, editada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Coordenou o Projeto Fotográfico Invisivel, para o Museu Marítimo de Ílhavo.

Em 2016,a convite do Museu Marítimo de Ílhavo, desenvolve o projeto “Meia Laranja” sobre a relação entre a Pesca do Bacalhau e a Guerra Colonial, resultando numa exposição Individual e na publicação de um catálogo.

Em 2015 é finalista no prémio Internacional EI Awards 2015 - Encontros da Imagem, é selecionado como artista CreArt para a Exposição Europeia 2015, com o projeto “AVEIRENSE.

Em 2014 é o recebedor da Bolsa Estação Imagem Mora 2014 e inicia o projeto “PRESENTE”, frequenta o curso“Da Ideia ao Projeto” sob orientação de Virgílio Ferreira no Museu Côa e é convidado para a Coordenação Científico-Artística da Residência Artística “Conviver na Arte 2014– Campo de Estudos”, Fundação Robinson. Em 2013 participa como Fotógrafo Emergente no Projeto “Entre Margens” promovido pela Fundação Museu do Douro e coletivo Kameraphoto e participa no Projeto Artístico Internacional “Portas Abertas”,uma iniciativa do Fórum da Fundação Eugénio de Almeida.

Em 2012 participa na Residência Artística “Conviver na Arte – Campo de Estudos”, patrocinada pela Fundação Robinson.

Em 2010 recebe o apoio da Direção Regional da Cultura para desenvolver o Projeto Fotográfico “EU”.

Em 2009 funda na Associação Cultural Oficinas de Angra a OfFo – Oficina de Fotografia dinamizando exposições workshops e outras atividades de fotografia em Angra do Heroísmo, sendo convidado para Artista Residente na Academia das Artes e da Juventude da Praia da Vitória.

Em 2005 integra o Projeto Atlântico de Arte Digital, ilha de Santa Maria, IAC - Instituto Açoriano da Cultura, começando a expor com regularidade quer em exposições coletivas quer individualmente.

Entre 1990 e 1992 colabora como fotógrafo na revista ai – Amnistia Internacional, secção portuguesa.