JURÍ

Miguel Borges

Tem o Curso da Escola Superior de Teatro. Foi membro dos Netos do Metropolitano e das Marionetas de Lisboa.
No Teatro da Cornucópia trabalhou em espectáculos dirigidos por Miguel Guilherme, Stephan Stroux e Luís Miguel Cintra.
Com João Fiadeiro interpretou Branco Sujo Tem trabalhado regularmente com João Garcia Miguel no Olho.
Com os Depois da Uma - Teatro? fez Equimoses - Nódoas na Cidade de Rui Guilherme Lopes e Pedro Carraca. No cinema participou em Três Irmãos e Água e Sal de Teresa Villaverde, La Cour des Grands de Florence Strauss, Quando Troveja de Manuel Mozos, O Ralo e Alta Fidelidade de Frederico Serra e Tiago Guedes, A Konspiração dos Mil Tímpanos e A Janela de Edgar Pêra, António, Um Rapaz de Lisboa de Jorge Silva Melo.

Em televisão participou no programa Zapping, é sócio fundador da Tá Safo (2003). Nos Artistas Unidos:
1997 - PROMETEU-RASCUNHOS de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna);
PROMETEU AGRILHOADO/LIBERTADO de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade);
A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de William Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Rivoli Teatro Municipal do Porto).
1998 - A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades);
AOS QUE NASCERAM DEPOIS DE NÓS de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Festival de Almada).
1999 - NA SELVA DAS CIDADES de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna);
TORQUATO TASSO de Goethe, encenação de Jorge Silva Melo (Fundação Calouste Gulbenkian).
2000 - À ESPERA DE GODOT de Samuel Beckett, encenação de João Fiadeiro (A Capital Teatro Paulo Claro);
Criou NÃO SEI (A Capital Teatro Paulo Claro); O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo(Culturgest);
2001 - PRIMEIRO AMOR de Samuel Beckett (A Capital Teatro Paulo Claro);
O MEU BLACKIE de Arne Sierens, encenação de Cláudio da Silva (A Capital Teatro Paulo Claro);
48 PSICOSE de Sarah Kane, encenação de João Fiadeiro (A Capital Teatro Paulo Claro);
2002 - CAFÉ de Spiro Scimone, um trabalho de Américo Silva e Miguel Borges (A Capital Teatro Paulo Claro); NUNZIO de Spiro Scimone, encenação de Américo Silva (Festival de Almada);
2003 - BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato);
A FESTA de Spiro Scimone, um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Citemor);
T1 de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda);
CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO (Sala do Senado da Assembleia da República);
VIVE QUEM VIVE, de Jacques Prévert, um trabalho de António Simão e Joana Bárcia (Teatro Taborda);
2004 - O AMOR DE FEDRA, de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo (Centro Cultural de Belém);
NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO, encenação de Jorge Silva Melo (Assembleia da República);
SE O MUNDO NÃO FOSSE ASSIM de José Maria Vieira Mendes , um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Teatro Taborda);
2005 - CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunker, Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II);
2006 - PAIXÃO SEGUNDO JOÃO de Antonio Tarantino, encenação de Jorge Silva Melo (Convento das Mónicas);
2007 - A FELICIDADE (c.m) de Jorge Silva Melo.