JURÍ

Paulo Cunha

Paulo José Rebelo da Cunha nasceu em Angra do Heroísmo em Fevereiro de 1973, e apesar de apreciar música desde muito novo, só aos 14 anos é que decide iniciar os estudos musicais no conservatório Regional de Angra do Heroísmo na disciplina de viola da terra.
Até partir para Lisboa em busca de uma licenciatura em arquitectura em 1991, frequenta ainda as cadeiras de formação musical e guitarra clássica, participa em diversos grupos de folclore, toca em várias ilhas dos Açores, no continente português e no Brasil com o ingresso no grupo de musica popular Cantinho da Terceira de Luis Gil Bettencourt, e participa num workshop de Jazz ministrado pelo quarteto Mário Laginha.


Em 1992 volta a frequentar um workshop de Jazz ministrado pelo quinteto Moreira Jazztet e em 93 é co-fundador da Tuna Académica da Casa dos Açores como magister. Possui uma forte aptidão para o rock e no Verão de 94 ingressa como vocalista e guitarra ritmo no agrupamento "Chilli Mozart" enquanto desenvolve o gosto pelo Jazz e Bossa Nova.
Regressa em 2000 com a mesma formação pop/rock agora sob o nome de EnumaElish com que vence a 1.ª edição do concurso AngraRock e obtém um honroso 2º lugar em 2002. Participa nos Festivais Internacionais AngraRock junto de Clã, GNR, Moonspell ou Tarântula e dos açorianos Morbid Death, bem como na 1.ª Maratona de Rock de Ponta Delgada em 2005. Fica ainda a cargo da banda nesse mesmo ano, a criação da banda sonora para a curta-metragem "Ad Infinitum" realizada nos Açores com elementos locais e já com edição prevista.


É guitarrista e músico fundador da Orquestra Angrajazz desde finais de 2002, projecto com o qual participa regularmente no Festival Internacional AngraJazz, e com CD editado.
Participa entretanto noutros projectos de por/rock e em 2003 participa como baixista na “Opereta Dia de São Vapor” de Luis Gil Bettencourt. Faz parte do quinteto Victor Castro género jazz/bossa nova, formado em Abril de 2003, e para além de outros concertos, teve como momento alto a participação nos Concertos Íntimos.
Chega a acompanhar fado junto de Victor Castro, com quem funda o Tributo a Carlos Paredes na primavera de 2005. Com a participação especial do ex-ministro Álvaro Laborinho Lúcio e a notoriedade a nível dos Açores, o Tributo tem como momento alto a apresentação no Brasil em Maio de 2006 e o reconhecimento pessoal de Luísa Amaro.
Músico convidado para a 1.ª edição do festival infantil Sol Menor em Maio de 2007, no Auditório do Ramo Grande, Praia da Vitória.